Sempre procurei escapar dos rótulos “Fotografo de Casamento” ou “Fotografo de pessoas” e tentar reforçar que sou fotógrafo e ponto final. Mas contar histórias é um dos meus passatempos prediletos e nos últimos anos acabei fotografando alguns casamentos . Sem aquele romantismo “dôoooce e cor-de-rosa” mas também sem deixar de ser leve, poético, sensível. E um tantinho cinematografico.
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Fotografia de certa forma sempre fez parte da minha vida. (Ok, clichê). Culpa do meu pai, sempre tinha uma câmera por perto e não é difícil se apaixonar por uma. Ainda sou fanático por filme e o processo analógico. Se não uso o filme no projeto final, ele no mínimo serve como inspiração para tratar ou criar minhas imagens.
Sou fotógrafo de pessoas, do cotidiano, das chegadas e despedidas. Seja em ensaio com luz natural e câmeras analógicas ou um editorial com luzes de estúdio em locação, a minha principal motivação é sempre conseguir me conectar com as pessoas, ouvir as histórias, mergulhar em outros universos, conhecer um pouco mais da essência de quem está na frente das minhas lentes e transformar tudo isso em fotografia de um jeito leve e divertido.
Adoro câmeras antigas, filme Kodak Portra, fotografia em preto e branco, arte, cinema, disco de vinil, café preto sem açúcar, pimentas fortes, pizzas de quatro queijos, chocolate, vinho tinto, cachaça mineira e cerveja gelada. Estou sempre segurando uma câmera e fotografando tudo o que eu vejo: o cotidiano ainda me encanta.
